Curiosidades sobre ar condicionado para automóveis
Como eram os primeiros kits de ar condicionado para veículos
Primeiro kit de Ar condicionado para automóveis
Hoje em dia, muitos modelos de automóveis estão equipados com um sistema dear condicionado automotivo, projetado de modo a dar uma maior sensação de conforto ao condutor e aos passageiros, durante as desconfortáveis viagens quentes e úmidas dentro de um veículo. Tem havido muito debate e discussão sobre o que o ar condicionado automotivo provoca em termos de eficiência no consumo de combustível de um veículo.
Fatores como a resistência do vento, a aerodinâmica, a potência do motor e o peso do veículo têm que ser tidos em conta na busca pelo impacto real que o uso ou não uso do ar condicionado automotivo tem sobre o consumo de combustível. Outros fatores, como o sobre aquecimento do motor de um veículo, também têm um impacto no sistema de arrefecimento do ar condicionado do veículo.
A Packard foi o primeiro fabricante de automóveis do mundo a introduzir ar condicionado automotivo nos seus carros, a partir de 1939.
Estes ar condicionados automotivo eram opcionais e podiam ser instalados através de um pagamento adicional de 274 doláres (correspondendo a cerca de 4000 dólares ou 3000 euros atuais). O sistema ocupava metade de todo o espaço da bagageira, não sendo muito eficiente, sem termostato nem mecanismo automático para desligar. A opção de ar condicionado em automóveis foi descontinuada depois de 1941.
A maioria dos ar condicionado automotivo disponíveis para automóveis usavam um sistema de aquecimento separado e um compressor montado no motor, acionado pela polia e uma correia, com um evaporador instalado na bagageira para distribuir o ar refrigerado através de espiradouros na traseira e no teto do habitáculo de passageiros.
Na década de 1950, foram desenvolvidos sistemas de ar condicionados automotivos totalmente montados na parte frontal dos automóveis, próximos aos que conhecemos hoje.